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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Minha Vizinha Tesuda


Moro no interior de SP. O que passo a relatar aos leitores é uma de minhas experiências sexuais - que não são tantas, porém suficientemente boas - que me ocorreu em meados de 2007.
Quando me mudei pra minha residência atual, em um bairro calmo, silencioso com apenas 3 vizinhos na mesma rua, tive a impressão de ter me exilado do mundo, haja visto que não havia mais nada por perto. Praticamente não havia civilização por ali - pensei.
Até que num dia qualquer enquanto lavava meu carro (na época eu tinha 21 anos), vi saindo da casa ao lado uma mulher que sinceramente, mexeu com meus nervos. Ela tinha a pele branca, olhos negros, com tom meio azulado, cabelos negros, lisos e cumpridos, cerca de 1,65m e algo em torno de 60 a 65Kg, de pernas grossas e busto médio. Fui saber a idade mais tarde. Ela tinha 18 anos.
Nesse momento mudei minha concepção sobre o local. Parecia que estava a destinado a morar por ali.
Nos dias seguintes ficava sempre no portão com a esperança de que pudesse vê-la novamente; mas em vão. Ela ainda estudava e no período diurno era praticamente impossível que nos encontrássemos. 
Fiquei curioso para saber seu nome, mas não tinha coragem para perguntar. Sempre fui um pouco tímido. Mas como eu disse, eu sentia que estava destinada minha mudança para aquele lugar.
Num sábado qualquer, enquanto eu arrumava um pouco a casa - também morava sozinho na época, aliás ainda moro - eis que o interfone toca. Sem muita pressa fui abrir o portão e uma surpresa aconteceu. Ela veio até mim perguntar se eu entendia algo sobre computadores, pois o dela estava com algo errado - segundo ela mesma disse.
Respondi que sim. Afinal de contas aqueles 'milhares' de cursos me serviriam pra alguma coisa além de ficar em frente ao computador: Conhecer minha vizinha gostosa.
Naquele dia descobri seu nome: Nayara. Fui até sua casa e verifiquei o tal problema. Ela me pediu licensa pois ia atender o telefone que tocava. Enquanto ela saía, não pude deixar de observar sua bunda empinada, maravilhosa vista pelo shortinho jeans que usava. Sua pele branca me fazia viajar entre meus pensamentos e seu computador. Mas consegui me consentrar e resolver o problema do pc.
Terminado o serviço, eu me levanto pra ir embora. Na esperança de que ela viesse verificar se eu ainda estava ali. Esperei calmamente que ela voltasse. Mas foram cerca de 5 minutos sem noticias da vizinha, fui cautelosamente pelo corredor da casa procurá-la, para lhe informar sobre a solução do problema com seu computador, bem com o me despedir.
Abri uma porta qualquer, era a do quarto dela - olha o destino aí denovo. Ela estava deitada de bruços na cama, falando ao telefone. Mas o que não pude deixar de notar é que agora ela estava com o mesmo shortinho, agora um pouco mais folgado - provavelmente teria desabotoado - permitindo assim a visão de sua calcinha lilás que teimava em pular do shorts, para meu delírio. E pra complementar agora ela tinha tirado o sutiã, e dadas as proporções, conforme ela se movia na cama, o volume dos seios ficava mais evidente, fazendo com que minha visão privilegiada fosse cada vez melhor. Não resisti muito tempo. Peguei minhas coisas (cd's e dvd's de manutenção) e voltei pra casa. Naquela noite no banho, me masturbei como uma criança que descobre um brinquedo novo, "não larga enquanto não quebrar!"
No dia seguinte, mal conseguia trabalhar, ficava pensando naquela delícia que morava ao meu lado (também sozinha), ao meu alcance. Era só eu criar coragem e ir à luta.
Mal eu viajo novamente em meus pensamentos, o interfone toca outra vez. Quando verifico... Nayara. Desta vez ela não veio com nenhum problema, nem mesmo uma desculpa, foi direto ao ponto. Queria saber porque eu tinha saído da casa dela às escondidas. Enquanto eu tentava explicar à ela que havia visto no telefone, daquele jeito, não pude deixar de notar que ela estava com um visual extremamente sedutor. Rabo de cavalo no cabelo, sandálias nos pés, blusinha tomara que caia preta - e tomara meeesmo! - e calça jeans muito agarrada às suas curvas maravilhosas.
Decidi abrir o jogo, dise que tinha visto ela no telefone, daquele jeito, mas que não queria incomodar, só em me despedir. Ela ficou ligeiramente surpresa, mas fez cara de safada, que eu identifiquei na mesma hora. Convidei-a para entrar com a disculpa de que "já conheço a sua casa, que tal conhecer a minha?". Ela não pensou duas vezes, foi logo entrando. Fechei o portão e a segui - propositalmente, para poder admirar sua bunda magnifica.
Entramos pela sala e ela foi abrindo caminho pela casa, como se procurasse algo. Perguntei se bebia algo, ela recusou. Virou-se pra mim e perguntou se eu não queria uma retribuição, ou melhor, uma recompensa pelos meus serviços no dia anterior em sua casa. Disse-lhe que não precisava, embora meu pagamento fosse um pouco alto. Joguei um pouco com ela pra ver até onde estávamos nos entendendo.
Percebi que poderia rolar algo quando ela deu dois passos pra frente, ficando assim a pouquissimos centimetros de distância e me disse que seja qual for meu preço, ela não saia dali sem retribuir.
Meu pau que, desde que abri o portão jah estava 'ao meio dia', agora se encontrava um concreto de tão duro.
Percebendo a situação devidas as caras e rejeitos que faziamos, entre falas, indiretas e insinuações, decidi não passar vontade. Agarrei-a pela cintura, correndo a mão pela bunda e começamos um beijo longo, molhado e cheio de excitação contida (por ambos, eu notei).
Apesar de não ser tão bem dotado - para minha etnia (sou afro..), ela elogiou o volume que se formava entra nós dois, e dizia - me instigando mais e mais - que queria provar isso que ela agora, massageava por cima de minha bermuda.
Sem mais demora, fomos para o quarto, joguei ela na minha cama box de casal enquanto tirava a camiseta. Mal ela caira na cama e ja vinha em minha direção, enquanto eu tirava a camiseta ela veio decidida a procurar seu tesouro, baixando minha bermuda e abocanhando com vontade meus 19cm de pica, totalmente enrigecida.
Aquele rabo de cavalo me veio a calhar, eu a peguei pelos cabelos e a fazia chupar feito louca. Parecia nunca ter visto algo do tipo. Se ela pudesse levaria pra casa, pra brincar todo dia - imaginei. E entre Chupadas, e lambidas eu forçava um pouco pra 'garganta profunda' mas isso aparentemente não a encomodava. Parecia saber o que estava fazendo, e gostava muito. Depois na minha vez, fui retirando seu tomara que caia e num subito movimento conjunto, enquanto tirava a blusinha e chupava maravilhosamente seus seios pontudos, firmes e de mamilos avermelhados, também retirava sua calça.
A cor de sua pele branca foi tomando conta do meu quarto. Usava um fio dental vermelho, parecia vir preparada - e decidida - para a foda. Chupei incontrolavelmente seus seios, e ela entre gemidos, continuava a punhetar-me gostosamente.
O clima ficava cala vez mais quente, o cheiro de sexo já se manifestava em meu quarto. Se muita cerimônia, passei logo ao que interessa. Deitei-a na cama e fui beijando seu corpo todo. Comecei por cima, beijando seu pescoço bem de leve e sentindo seus arrepios de tesão. Ela me arranhava as costas enquanto eu soprava e chupava sua orelha. fui descendo, contemplei mais uma vez aqueles seios que pareciam ter sido desenhados pro um renomado artista. Eram perfeitos e tinha um aroma adocicado, eram maravilhosos. Desci mais ainda bela sua barriguinha malhada e enfim ao objetivo. Com os dentes fui retirando a calcinha, ela auxiliava com uma das mãos.
De repente, minha recompensa estava alí. foi abrindo as pernas bem devagar - a meu pedido - e eu contemplei a presença de uma deusa em minha cama. 
Sua boceta raspada e rosada, me fazia enlouquecer de tesão, ficaria ali admirando aquela visão por horas. Mas a natureza sempre fala mais alto. Então sem espera fui com minha boca por entre suas pernas e comecei a chupar, maravilhosamente aquela boceta linda e gostosa. Enfiava a lingua e coçava o grelinho, ela gemia e dava pequenos gritos de tesão. Forçava minha cabeça para seus membro úmido, pedia mais, muito mais. Eu também já louco de tesão, fiz um ótimo serviço por ali, antes que ela anunciasse que ia gozar. Daí pra frente continuei com os dedos. Em menos de um minuto ela encharcou ou lençois da minha cama com seu mel, delicioso. Ela pedia mais, eu a coloquei pra boquete novamente. Enquanto ela chupava loucamente, eu continuava com meus dedos naquela boceta deliciosa,vermelhinha, peladinha, molhadinha e já inchada de tesão.
Não demorei muito e a coloquei de quatro. Com uma cara de safada ela pedia pelo meu pau. Comecei a passar a cabeça dele por entre suas pernas, o que a deixou ainda mais delirante. Depois colocando de leve só a cabecinha e tirando daquela bocetinha deliciosa. Estava louco pra comer aquela putinha feito louco, mas queria fazer valer à pena.
Então já urrando de tesão ela implorou que eu enfiasse tudo o que eu tinha em sua boceta. Imediatamente atendi ao pedido, com estocadas forte e rápidas, fui comendo aquela puta de quatro. Ela segurava na cabeceira da cama (comprada à parte) e arrebitava o quadril, para facilitar a foda.
E eu a estocava cada vez mais. Decidi mudar de posição. Me deitei na cama e ela veio de frente pra mim, sentou com cuidado no caralho que a mantinha, e num subito começou a cavalgar. Primeiro devegar e firme, depois mais rápido. Em seguida agaichou-se na cama e como uma funkeira - segundo ela mesma afirmou - começou a 'quicar' no me pau rapidamente. Volta e meia ela rebolava e dava uns gemidos fora de sério! Eu fazendo muito esforço pra não gozr, pensando em tudo de ruim... e ainda bem que funcionou. Do contrário teria gozado em 5 minutos com aquela delícia de mulher.
E ela estava totalmente fora de si. Depois de costas ela sentou, apoia em minhas pernas, empurrava e engolia meu pau com a boceta. Inacreditável.
Dado certo momento tive que anunciar, já não aguentava mais. Então ela sabendo que eu estava prestes a gozar começou a pular - praticamente - no meu caralho que em menos de um minuto teve um orgasmo fora do comum. E ela, seguindo os meus gemidos, conseguiu consiliar meu orgasmo com suas reboladas no meu pau, que me deixaram  - sinceramente - de olhos virados, por um bom tempo.
Ela anunciou que ia tomar um banho, eu descansava um pouco na cama. Mas não teve jeito, assim que ouvi o barulho do chuveiro, meu membro se pôs à disposição novamente.
Não tive outra escolha, eu a comi no chuveiro também. Em pé, enquanto com a mão esquerda apalpava seu seio, e com a mão direita eu coçava seu grelinho, enfiava meu pau bem gostoso naquela bocela linda, ensaboada e ainda sobrava espaço pra beijar seu pescoço, o que sem duvida a levou às alturas. Apesar do chuveiro - meio frio - percebi que ela gozava no meu pau ao sentir um melado quente percorrer pelo membro e seu gemidop de satisfação era evidente. Peguei carona e gozei dentro de novo.  Ainda nos beijamos e nos apalpamos loucamente embaixo do chuveiro. Saimos, ela colocou as roupas eu também. Despedímonos, discretamente e cada um seguiu seu rumo.
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Esse episódio voltou a ocorrer cerca de 3 ou 4 vezes ao mês durante os 4 meses seguintes. Depois ela se mudou para outra cidade e não tivemos mais contato até pouco tempo atrás. Mas, issojá é uma outra história. Espero que tenham gostado dessa.
Se gostaram, envie para seus amigos; se não, mande para os inimigos. Não esqueçam de comentar!
Até a próxima.
DOM.

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